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SICEPOT-RS homenageia Fabrício Silveira por 30 anos de dedicação e trabalho

O SICEPOT-RS e a AREOP  homenagearam ontem, durante reunião-almoço, o funcionário Fabrício Silveira por seus 30 anos de dedicação e trabalho nas duas entiadades, completados no dia primeiro de abril passado. A data foi comemorada com uma placa de agradecimento por sua contribuição à entidade e uma cesta de café da manhã.

Para Fabrício, completar três décadas de serviço no Sicepot área financeira representa uma “realização profissional”.  Sua trajetória no Sicepot teve início, quando, aos 21 anos, ingressou como office-boy. Desde o princípio, suas “expectativas de crescimento profissional” se concretizaram, acompanhando o desenvolvimento do sindicato e da associação.

 

Ao longo dessas três décadas, os desafios não foram poucos. Fabrício destaca as “variações de mercado”, as “trocas de governos e suas novas diretrizes” como obstáculos constantes que exigiram do sindicato uma adaptação aos “novos cenários econômicos”.

Entre os momentos e projetos mais marcantes, Fabrício ressalta a “realização de Cursos de Operadores de máquinas pesadas” e as “operações financeiras com o objetivo de colaborar com as associadas”.

 

 

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Flávia (E), Angela,Fabrício, Rafael e Bibiana

 

Um nome se destaca em sua trajetória: Angela Melos, sua gestora durante todo esse período. Fabrício a descreve como um “profissional ímpar” a quem ele deve seu “desenvolvimento profissional e pessoal”, o que demonstra  a importância de um ambiente de trabalho colaborativo e inspirador.

A evolução de suas responsabilidades ao longo dos 30 anos reflete o crescimento do próprio Sicepot, que chegou a ter 12 funcionários. Desde o início, o “nível de responsabilidade sempre foi elevado”, evoluindo na mesma proporção das tarefas que lhe foram confiadas. Essa progressão constante demonstra a confiança depositada em seu trabalho e sua capacidade de assumir novos desafios.

O que o manteve motivado por tanto tempo? Para Fabrício, a resposta reside na dinâmica constante do SICEPOT. Longe de rotinas estagnadas, a entidade sempre passou por “mudanças” e “evoluído com novas demandas e novos serviços”. A presença constante de “novos desafios profissionais” é o motor que o impulsiona, com planos ambiciosos para os “próximos 30 anos”.

Ao analisar as transformações do setor da construção pesada e do próprio Sicepot, Fabrício aponta mudanças significativas como a participação das associadas em “obras privadas e não somente em obras públicas”, a “ótima relação com o órgão público, gerando recursos para a categoria”, uma “representatividade Sindical forte e coerente junto aos sindicatos dos trabalhadores” e a oferta de “parcerias e serviços às associadas”.