Na empresa desde 2019, Roberto Barbuti apresentou os principais resultados dos quatro anos em que esteve no comando da Corsan. Ele citou o reposicionamento e a modernização da marca, a revisão do propósito da companhia, as parcerias com universidades, o programa de limpeza de fossas sépticas, a qualificação do atendimento ao público, a elaboração, junto com o estado, do plano de segurança hídrica e a adesão da empresa à Utilities for Climate, do Banco Mundial.
“Os resultados apresentados são fruto do trabalho de uma equipe capacitada que atua na Corsan. Eles foram essenciais para fazer os projetos acontecerem. Não são simplesmente percepções, mas resultados concretos que eu atribuo, sem dúvida, a essa equipe, a qual tenho muito orgulho de ter liderado”, afirmou Barbuti.
Ainda em seu primeiro ano, Barbuti comandou o leilão de parceria público-privada (PPP) do saneamento da Região Metropolitana de Porto Alegre, que beneficiou nove cidades. A PPP incluiu a execução de obras de infraestrutura em esgotamento sanitário; realização de melhorias, manutenção e operação dos sistemas; e desenvolvimento de programas para a gestão do parque de hidrômetros. Barbuti também acompanhou o início do processo de privatização da Corsan, enviado à Assembleia Legislativo do Rio Grande do Sul em março de 2021.
Dentro da agenda ambiental, social e de governança corporativa (ESG), a Corsan fortaleceu o Programa de Educação Ambiental e criou o Programa de Proteção às Nascentes. A empresa realizou avanços na redução de perdas e no uso de energia renovável. Hoje, 31,7% dos cargos de gestão são exercidos por mulheres e, pela primeira vez na história, elas passaram a ocupar cargos na diretoria e no conselho de administração.
Sem um sucessor definido, Barbuti continua no cargo até que o processo de escolha e aprovação do novo presidente da Corsan seja concluído. (Secom)